Violentamente interceptada: Oposição diz que Corina foi presa na Venezuela

A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado, foi presa após ser "violentamente interceptada" ao deixar uma manifestação contra o presidente Nicolás Maduro na região de Caracas, nesta quinta-feira (9). Maduro irá tomar posse na sexta-feira (10).

O que aconteceu

A prisão foi informada à AFP uma fonte próxima à dirigente e a situação também foi divulgada pelo partido da opositora. Minutos antes, sua equipe política (Comando de Campanha Nacional de Machado e Edmundo González) denunciou na rede social X que Machado "foi violentamente interceptada ao deixar a concentração".

A mensagem afirma que agentes do regime Maduro "dispararam contra as motocicletas que a transportavam", sem fornecer mais detalhes. A publicação foi compartilhada no perfil de Corina.

No X, Edmundo González exigiu a liberação da opositora. "Como presidente eleito, exijo a libertação imediata de María Corina Machado. Às forças de segurança que a sequestraram eu digo: não brinquem com fogo".

Mais cedo, Corina participou de uma manifestação contra Maduro após meses sem aparecer publicamente. "Isso acabou.
A VENEZUELA SERÁ LIVRE", escreveu na rede social junto a uma foto dela no protesto.

Corina participou de manifestação contra Maduro

Opositora saiu da clandestinidade para liderar nesta quinta-feira (9) um protesto contra a posse do presidente. Machado chegou em uma caminhonete na concentração no bairro comercial de Chacao, em Caracas, observaram jornalistas da AFP.

Ela chegou a compartilhar publicações no X sobre a sua participação no evento. Em um dos vídeos, com o punho cerrado, Corina, em cima de uma caminhonete, ouvia os gritos de "Liberdade" dos manifestantes.

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